Para não ficar pela metade, vivo minha versão inteira por meio da poesia. Eu me confesso publicamente.
terça-feira, 13 de março de 2012
Submersa
No peito
flechas de silêncio
viram lágrimas de agonia.
Uma flor insinua nascer
mas não há ar na superfície.
Quisera voltar no tempo
atravessar o tempo
sair dali.
Ondas de um mar descontrolado
devastam corpo, alma e sonhos.
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