Minha poesia está dormindo um sono bom. Não tenho ímpeto de escrevê-la, nem pressa. Afastei-me um pouco da urgência de registrar e me deixo mais tempo convivendo com tudo dentro. Sinto como se os versos pudessem reduzir o que cresce no meu peito. Sinto prazer por tudo que sinto e uma vontade de não deixar escapar nada.
Bons amigos. Poucas palavras.
Meu corpo está em conforto neste momento recostado de alma.
Minha poesia está virando borboleta, para que eu possa voar com suas asas.