quarta-feira, 4 de agosto de 2010

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Minha poesia está dormindo um sono bom. Não tenho ímpeto de escrevê-la, nem pressa. Afastei-me um pouco da urgência de registrar e me deixo mais tempo convivendo com tudo dentro. Sinto como se os versos pudessem reduzir o que cresce no meu peito. Sinto prazer por tudo que sinto e uma vontade de não deixar escapar nada.

Bons amigos. Poucas palavras.

Meu corpo está em conforto neste momento recostado de alma.

Minha poesia está virando borboleta, para que eu possa voar com suas asas.

7 comentários:

  1. Carla, que bom ter permissão para repousar naquilo que é nosso!Ainda saboreio a delicia da rede, que bom ler os seus textos... Bjs Rachel Pessoa

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  2. Delícia de momento - calmo, sereno e tranquilo - daqui a pouco a ebulição.

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  3. Carla, que coisa delicada essa de comunicar o seu silêncio e o prazer de recostar em sua alma
    para que novos versos expressem o que vai no seu íntimo. Eu aguardo com alegria!Bjs.Tia

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  4. Amiga, eu lembrei de uma frase do Rubem Alves rsrs, "ostra feliz nao faz pérola". Segundo ele, quando a gente tá muito feliz, a gente com toda a razao, deixa um pouquinho a arte de lado e vai viver a nossa felicidade rsrs. Bom, nao sei se é de todo certo, porque também se escreve poema quando se está muito feliz né. Mas tem certa razao sim. Né?

    E eu adorei essa conotatividade: "Minha poesia está virando borboleta, para que eu possa voar com suas asas."

    Bj!

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  5. Mas que momento maravilhoso!

    E esta curta descrição é já um belo poema.

    Abraços

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  6. uaaaaaaaaaauuuuuuuuu!!!!! A-D-O-R-O
    "puro e simples"

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