uma música dançando movimentos
sinfônica de ser.
Nenhum dia me faltou esperança ou houve redenção às modas:
neste ano 2010 os tempos estão loucos
os homens ataviados
difícil demais.
As confusões dos homens não são mais do que as minhas
desatando os nós arduamente,
despindo o passado para que haja invenção.
Eu finco ante a vida sempre arrumada
pronta a navegar ombros largos
recostar meu rosto cansado por noites, sonhos, barriga, respiração.
É no corpo que o amor acontece,
é na pele.
Tudo que se pensar sobre ele não resiste ao toque, ao peso, aos líquidos.
O amor ferve por dentro e
segue tecendo a humanidade sem temor nenhum.
É Deus em eterna feitura
Ofegando meu ritmo
Incitando meu texto.
O amor não tem regras:
obedeça-te.
Adorei. Fazia tempo que não lia suas poesias... hoje me deu saudades. Beijosss mil
ResponderExcluirSublinho: "O amor ferve por dentro e
ResponderExcluirsegue tecendo a humanidade sem temor nenhum.
É Deus em eterna feitura"
Muito lindo este poema!
ResponderExcluir:-)
Obedeço-te, poema! Delícia.
ResponderExcluirDeus se fazendo/fazendo é lindo demais!
ResponderExcluir