“Quando a morena vai embora a economia não resolve” - aprendi ontem com Ferreira Gullar logo após ter-lhe dito seus poemas, junto com o grupo de alunos da Escola Lucinda de Poesia Viva.
A poesia vai fundo na gente. O ser humano precisa disso. E mais:
O poema pode surgir de um sofrimento, mas no momento de escrever este sofrimento se transforma numa alegria estética.
A poesia nasce do espanto.
Na vida, o geral está explicado, o que não está explicado são as pequenas coisas.
Daí já vem as minhas divagações:
A poesia nasce dos nossos bastidores, e é pra lá que ela também vai. Surge nos hiatos de entendimento, nas sobreposições de pensamento e carrega, nas palavras, toda a força humana.
Ela não serve pra gente ter nada. Serve pra gente ser.
Também cumpre a função de extravasar de alegria e desenhar a nossa beleza. Une pela essência. Toca pela cadência.
A poesia é.
foi tudo muito lindo!
ResponderExcluirque bom que registrou tudinho aqui. Você falou mto bonito também...tava com saudades
mtos bjos
karla
oi carla, adorei suas impressões sobre a noite deliciosa! foi tudo muito bom, e você falou suoer bem, foi mesmo um prazer de ouvir!
ResponderExcluirvamos trocando figurinhas virtuais!
um beijo, maria
Foi maravilhoso mesmo. Aula do mestre!
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