Passo dias a pensar como serás. Não existirá passa-tempo mais desejoso, mais ansioso do que a construção do amor. Serás filha de Iemanjá? Te encontrarei na beira-do-mar? Me encontrarei na beira de chorar? Com que roupa estarás? Como serás que te vestes? Com que olhar te despes? Com que imã me imanta? Serás doida? Serás santa? Como investes o teu tempo? Para quem chega os teus tormentos?
Minha alma se lança, meu olhar de tanto rodar fica sem fôlego e sem sossego.
Ainda terás muitos anos para se esconder? Ainda terei muito engano por me deter?"
Este poema não é meu. Aliás, ele é meu, mas foi escrito pela minha grande amiga Jacqueline Gagliardi. Eu ando com muita preguiça de escrever, então, sigo lendo, conversando e, vez ou outra, sinto minha alma capturada, como se outros proferissem as minhas próprias palavras.
Visitem este ANJO NO DIVÃ.
Ei bonitona, você o postou mesmo! Legal. Vamos construindo esse caminho e esse amor juntas.Bjo.
ResponderExcluirBelíssimo!
ResponderExcluirPArabéns a ambas: tb o senti como se fosse meu, rs...
Fatinha